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Polícia Científica expande uso de equipamento que aprimora investigações forenses

O equipamento é uma tecnologia que permite a geração de imagens radiológicas detalhadas dos cadáveres durante os exames de necropsia.

16/09/2024 às 13h50
Por: Redação Fonte: Polícia Científica do Paraná
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Foto: Polícia Científica do Paraná
Foto: Polícia Científica do Paraná

A Polícia Científica do Paraná (PCP) recebeu neste mês de setembro novos equipamentos que permitirão avanços nas investigações forenses. São dois novos flatscan, destinados às Unidades de Execução Técnico-Científicas (UETC) da PCP em Foz do Iguaçu e Campo Mourão, o que vai aprimorar o trabalho realizado nesses locais. Com isso, a Polícia Cientifica passa a contar com dez UETCs equipadas com flatscan e cinco com equipamento de Arco em C raio-x convencional, reforçando o compromisso com a qualidade e a precisão nas perícias forenses.

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O equipamento é uma tecnologia que permite a geração de imagens radiológicas detalhadas dos cadáveres durante os exames de necropsia. Com a capacidade de visualizar lesões, fraturas, projéteis e objetos estranhos, o aparelho se torna uma ferramenta eficiente na identificação de vestígios fundamentais para a resolução de crimes. "A introdução deste equipamento representa um salto qualitativo nas análises, proporcionando informações mais precisas e detalhadas para os peritos", explica o diretor operacional da Polícia Científica, Ciro Pimenta.

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De acordo com ele, o impacto é considerável. “O flatscan é vital para a análise de vestígios forenses, possibilitando a detecção precisa de evidências ocultas, como projéteis e fragmentos. Esta tecnologia avançada não só agiliza o processo investigativo, mas também preserva a integridade dos vestígios, garantindo a produção de laudos periciais detalhados e confiáveis", afirma.

Além de suas aplicações em necropsias, o flatscan também será utilizado em perícias de Odontologia e Antropologia Forense. No estudo de ossadas e na identificação de vítimas, o aparelho oferece uma análise mais rigorosa, respaldada por um suporte técnico e científico para a Medicina Legal e a Criminalística.

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"É um marco na evolução das práticas de investigação forense. O suporte proporcionado pelo equipamento é essencial para visualização de elementos cruciais para a resolução de crimes,” afirma Raul Lessa, chefe da UETC de Foz do Iguaçu.

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